Zeca Baleiro - Telegrama / Citação: Estrada do Sol [Ao Vivo]

Eu 'tava triste tristinho
Mais sem graça que a top model magrela na passarela
Eu 'tava só sozinho
Mais solitário que um paulistano
Que um canastrão na hora que cai o pano
'Tava mais bobo que banda de rock
Que um palhaço do circo Vostok

Mas ontem eu recebi um telegrama
Era você de Aracaju ou do Alabama
Dizendo nego, sinta-se feliz
Porque no mundo tem alguém que diz
Que muito te ama
Que tanto te ama
Que muito, muito te ama
Que tanto te ama

Por isso hoje eu acordei com uma vontade danada
De mandar flores ao delegado
De bater na porta do vizinho e desejar bom dia
De beijar o português da padaria

Hoje eu acordei com uma vontade danada
De mandar flores ao delegado
De bater na porta do vizinho e desejar bom dia
De beijar o português da padaria

Mama, ô mama, ô mama
Quero ser seu, quero ser seu
Quero ser seu, quero ser seu papa

Mama, ô mama, ô mama
Quero ser seu, quero ser seu
Quero ser seu, quero ser seu papa

Eu 'tava triste, tristinho
Mais sem graça que a top model magrela na passarela
Eu 'tava só, sozinho
Mais solitário que um paulistano
Que um vilão de filme mexicano
'Tava mais bobo que banda de rock
Que um palhaço do circo Vostok

Mas ontem eu recebi um telegrama
Era você de Aracaju ou do Alabama
Dizendo nego sinta-se feliz
Porque no mundo tem alguém que diz
Que muito te ama
Que tanto te ama
Que muito muito te ama
Que tanto te ama

Por isso hoje eu acordei com uma vontade danada
De mandar flores ao delegado
De bater na porta do vizinho e desejar bom dia
De beijar o português da padaria

Hoje eu acordei com uma vontade danada
De mandar flores ao delegado
De bater na porta do vizinho e desejar bom dia
De beijar o português da padaria

Me dê a mão, vamos sair
Pra ver o Sol

Mama, ô mama, ô mama
Quero ser seu, quero ser seu
Quero ser seu, quero ser seu papa

Mama, ô mama, ô mama
Quero ser seu, quero ser seu
Quero ser seu, quero ser seu papa

Hoje eu acordei com uma vontade danada
De mandar flores ao delegado
De bater na porta do vizinho e desejar bom dia
De beijar o português da padaria

Hoje eu acordei com uma vontade danada
De mandar flores ao delegado
De bater na porta do vizinho e desejar bom dia
De beijar o português da padaria

Mama, ô mama, ô mama
Quero ser seu, quero ser seu
Quero ser seu, quero ser seu papa

Mama, ô mama, ô mama
Quero ser seu, quero ser seu
Quero ser seu, quero ser seu papa

Mama, ô mama, ô mama
Quero ser seu, quero ser seu
Quero ser seu, quero ser seu papa

Mama, ô mama, ô mama
Quero ser seu, quero ser seu
Quero ser seu, quero ser seu papa

Me dê a mão, vamos sair pra ver o Sol

Written by:
Jose De Ribamar Coelho Santos

Publisher:
Lyrics © Editora e Importadora Musical Fermata do Brasil Ltda., Universal Music Publishing Group

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